Ética no Judiciário é tema de Seminário

Termina neste domingo, dia 11, o prazo para a pré-inscrição de interessados em participar do Seminário “Ética

Redação   Publicado em 08/11/2007, às 12h23

Termina neste domingo, dia 11, o prazo para a pré-inscrição de interessados em participar do Seminário "Ética no Judiciário: Tendência Internacional e Nacional", que acontecerá nos dias 19 e 20 deste mês no Auditório do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília/DF.

A inscrição pode ser feita, gratuitamente, no site da Justiça Federal (

www.justicafederal.gov.br), no subitem "Portal da Educação" do ícone "Ensino". O candidato deverá preencher o formulário respectivo e, em seguida, verificar se seu nome consta da relação de pré-inscritos. A confirmação será feita via e-mail.

A finalidade do seminário é difundir o Código Iberoamericano de Ética Judicial entre juízes, membros do Ministério Público, delegados e servidores. O evento abordará também os aspectos da prática jurídica dos membros da magistratura, voltada para a interdisciplinaridade entre as ciências jurídicas e os demais ramos do conhecimento científico para facilitar o trabalho do juiz na execução de princípios éticos e morais no âmbito nacional e internacional.

Informações complementares, bem como a programação completa do evento, estão disponíveis no site www.justicafederal.gov.br.

Lygia Roncel

Sobre STJ

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) é um dos órgãos máximos do Poder Judiciário do Brasil. Descreve como sua missão zelar pela uniformidade de interpretações da legislação federal brasileira. É de responsabilidade do STJ julgar, em última instância, todas as matérias infraconstitucionais não especializadas, que escapem à Justiça do Trabalho, Eleitoral e Militar, e não tratadas na Constituição Federal, como o julgamento de questões que se referem à aplicação de lei federal ou de divergência de interpretação jurisprudencial. Na primeira hipótese, o Tribunal analisa o recurso caso um Tribunal inferior tenha negado aplicação de artigo de lei federal. Na segunda hipótese, o Superior Tribunal de Justiça atua na uniformização da interpretação das decisões dos Tribunais inferiores; ou seja, constatando-se que a interpretação da lei federal de um Tribunal inferior é divergente de outro Tribunal (incluso o próprio Superior Tribunal de Justiça), o STJ pode analisar da questão e unificar a interpretação.