Um dos focos dos candidatos à presidência foi a apresentação propostas para ampliar e melhorar o Auxílio Brasil e outros programas sociais
Victor Meira Publicado em 26/09/2022, às 17h32
No próximo domingo (02), os brasileiros vão às urnas para decidir quem será o próximo presidente da República ou os dois melhores colocados para a disputa do segundo turno. O Auxílio Brasil foi uma dos tópicos mais citados durante os programas eleitorais e até mesmo nos debates.
Diante disso, o JC Concursos fez um levantamento sobre as propostas do Auxílio Brasil dos quatro candidatos com mais chances de serem eleitos, segundo as pesquisas eleitorais.
Bolsonaro promete a manutenção do Auxílio Brasil em parcelas mensais de R$ 600,00. Além disso, o programa de governo dele cita que terá um pagamento adicional de R$ 200,00 para quem começar a trabalhar. Deste modo, ao todo, o a pessoa pode ganhar até R$ 800 com o programa de transferência de renda.
O programa de Bolsonaro também cita o estímulo à formalização do mercado de trabalho. “Aquelas famílias, em que o responsável familiar for registrado no mercado formal, não perderão o direito ao benefício do programa de transferência de renda, além de receberem um bônus de R$ 200,00”, diz o documento.
Para ampliar o número de beneficiários, a campanha bolsonarista promete modernizar o Cadastro Único (CadÚnico).
Lula diz que pretende renovar e ampliar o Bolsa Família, “para garantir renda compatível com as atuais necessidades da população”. A intenção do governo petista é viabilizar a transição, por etapas, em direção a um “sistema universal e uma renda básica de cidadania”.
Em relação ao valor, Lula relata que o repasse dos R$ 600 será mantido, mas que levaria em conta os requisitos para participar do programa social. Ademais, a campanha petista anunciou um adicional de R$ 150 por criança de até seis anos
Ciro Gomes defende a criação de um novo programa de distribuição de renda, que será chamado de “Eduardo Suplicy”, em homenagem ao ex-senador que sempre defendeu um programa de renda mínima.
A intenção é pagar R$ 1 mil, em média, para cerca de 24,2 milhões de famílias.
Simone Tebet também afirmou que pretende substituir o Auxílio Brasil por um programa social focado “nas famílias que mais precisam”, com a criação de faixas diferenciadas para o recebimento do benefício conforme a composição familiar e a insuficiência de renda.
Para participar desse programa, a pessoa teria que manter a vacinação das crianças em dia, além de frequentar a escola regularmente. Apesar de não citar o valor do novo programa social, Tebet declarou que “não como fugir disso [próximo dos R $600]."
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