O candidato Fernando Haddad pretende unificar os programas do governo do estado de São Paulo para complementar o Auxílio Brasil
Victor Meira Publicado em 28/10/2022, às 22h50 - Atualizado em 29/10/2022, às 16h07
O Auxílio Brasil está no centro das atenções dos políticos durante o segundo turno das eleições. Nesta sexta-feira (28), o candidato a governador de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou que caso seja eleito ele irá pagar um valor de R$ 800 por mês.
O ex-prefeito de São Paulo prometeu dar um acréscimo de R$ 200 em relação ao repasse do programa social, que paga atualmente R$ 600. O valor adicional será denominado de Auxílio Paulista.
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“A gente concluiu um estudo de que o Auxílio Brasil em São Paulo deixa a desejar em função do preço do aluguel e dos alimentos no estado. Então, vamos unificar os programas de transferência de renda e complementar em um terço o valor do auxílio”, disse afirmou em visita a Franco da Rocha, na Grande São Paulo.]
AGORA É OFICIAL: em São Paulo o Auxílio será de R$ 800!
— Fernando Haddad (@Haddad_Fernando) October 28, 2022
Eleito governador, vou criar o Auxílio Paulista no valor de R$ 200 pra quem recebe o Auxílio Brasil. Ou seja: o valor vai a R$ 800. Além disso, vou colocar mais pessoas pra receber o benefício.#Vote13
Um dos coordenadores de comunicação da campanha do candidato à presidência Luis Inácio Lula da Silva (PT), o deputado federal André Janones (Avante-MG), confirmou a liberação adicional do Auxílio Brasil de R$ 800 em suas redes sociais.
ATENÇÃO! URGENTE! @Haddad_Fernando acaba de confirmar a criação do “auxílio paulista” para a população mais carente de São Paulo! Serão R$ 200,00 a mais no valor do auxílio Brasil! Viramos a eleição! Haddad é o próximo governador de São Paulo!
— André Janones (@AndreJanonesAdv) October 28, 2022
Anteriormente, Haddad visitou a cidade de São Bernardo do Campo e comentou sobre os seus planos para o agronegócio no estado de São Paulo. Segundo o candidato, as mudanças climáticas já estão afetando o setor, o que exige uma atenção especial do governo.
“Estamos preocupados com o agro de São Paulo. O regime de chuvas está mudando muito drasticamente. O médio e o pequeno produtor estão começando a perder produtividade em virtude da mudança climática. Temos que apoiar esse agricultor, sobretudo o agricultor familiar, esse é a maior vítima da mudança climática. O agro nunca recebeu tanto apoio quanto nos governos de Lula e Dilma e vai continuar recebendo”, disse.
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*com informações da Agência Brasil
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