Estados Unidos é o principal destino dos brasileiros; consultoria Leão Group orienta interessados a desenvolver plano de ação
Douglas Terenciano Publicado em 01/12/2022, às 10h06 - Atualizado às 10h16
O índice de brasileiros que deixaram o país e não retornaram em 2021 foi o maior nos últimos 11 anos, segundo levantamento da Polícia Federal. No ano passado, 17% dos moradores saíram do Brasil e não voltaram. Em 2010, quando o levantamento começou a ser feito, o índice foi de 7% e em 2019, de 5%. Segundo a Polícia Federal, os Estados Unidos é o principal destino dos brasileiros.
Uma das melhores maneiras de morar nos Estados Unidos sem preocupações é conseguir o visto permanente, o Green Card. Embora o documento seja concedido a partir de requisitos definidos, os brasileiros que querem viver no país americano podem estabelecer planos de ação em curto e médio prazos, afirma o advogado, CEO e sócio fundador da consultoria Leão Group, Leonardo Leão.
Mesmo que num primeiro momento a pessoa não seja elegível a obter o Green Card, ela pode criar esse plano de ação e ter um direcionamento para o seu caso, a partir das melhores possibilidades e do melhor visto. Tudo pode ser definido a partir da análise do perfil”, explica Leonardo Leão.
O advogado lembra que existem 187 tipos de vistos para os EUA, sendo que o visto mais comum entre os brasileiros é o de turismo e o visto de negócios. Já os vistos permanentes são requeridos principalmente por executivos, investidores, aposentados, pesquisadores, imigrantes casados ou com parentesco no Brasil.
Leonardo Leão diz que os principais tipos de vistos atendidos na Leão Group são para profissionais acima de cinco anos de experiência e bacharelado e pessoas com mais de dez anos de experiência no mercado. “Também atendemos visto de casamento, turismo, estudante, trabalho, para líderes religiosos, atletas, campeões olímpicos, campeões mundiais, destaques reconhecidos internacionalmente e investidores”, comenta.
O perfil do candidatos ao visto permanente é de homens e mulheres, acima de 30 anos, até 55 anos, jovens adultos, bem sucedidos no Brasil. “Muita gente acha que as pessoas querem ir para os EUA por estarem em dificuldades financeiras, sem perspectivas, não é bem assim, na verdade são pessoas que conquistaram muita coisa já aqui no Brasil, mas querem mais qualidade de vida, segurança, poder de compra, tudo que os EUA pode oferecer”, alega.