O governo de SP autorizou o pagamento do piso nacional para professores; Estado também instituiu o Plano de Carreira que eleva o piso em até 73%; Veja
Jean Albuquerque | redacao@jcconcursos.com.br Publicado em 05/04/2022, às 17h52
Mais uma novidade para o funcionalismo público do Estado de São Paulo, o governador de SP, Rodrigo Garcia (PSDB) autorizou o pagamento do piso nacional para professores, nesta terça-feira (5), que foi regulamentado pelo governo federal. Os valores serão creditados em folha suplementar em 14 de abril.
Neste caso, a medida estabelece o valor de R$ 3.845,63 para professores que têm jornada de trabalho semanal de 40 horas. O valor será pago em complemento para os servidores que recebem abaixo do piso.
Também foi aprovado recentemente o Projeto de Lei Complementar (PLC), que garantiu reajuste de 10% que também será pago no dia 14 de abril. A Nova Carreira Docente, prevê salário inicial de R$ 5 mil, 30% maior que o novo piso nacional.
👩🏫 Atenção, professores! O Governo do Estado de SP autorizou o pagamento retroativo, a contar de 1⁰ de janeiro, do novo piso nacional do magistério, regulamentado em fevereiro pelo Governo Federal. pic.twitter.com/vGLRImhZHM
— Governo de S. Paulo (@governosp) April 5, 2022
Além do piso nacional para professores, o governo de SP também instituiu o Plano de Carreira e Remuneração, que eleva o piso da categoria em até 73%. De acordo com a Secretaria da Educação, serão beneficiados 240 mil servidores ativos e 190 mil inativos, o investimento é de R$ 3,7 bilhões.
Com o reajuste dos professores, supervisores e diretores de ensino fundamental e médio da rede estadual de São Paulo, o salário de um docente no topo da carreira pode chegar a R$ 13 mil, na referência mais alta.
Segundo o Projeto, no início de carreira, os professores irão receber o aumento que eleva o salário inicial para R$ 5 mil em jornada de 40 horas semanais, um valor que é considerado 30% maior do que o piso nacional.
O Plano de Carreira do magistério vem junto das outras sanções referente aos reajustes de 10% dos quadros do Magistério (QM), Apoio Escolar (QAE) e da Secretaria da Educação (QSE), ativos e inativos, que terão pagamento retroativo à data base de 1º de março.
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