Os aposentados e pensionistas começam a receber a segunda parcela do 13º do INSS a partir do dia 25 de maio; saiba mais detalhes e veja o calendário
Jean Albuquerque | redacao@jcconcursos.com.br Publicado em 16/05/2022, às 17h00
Os aposentados e pensionistas começam a receber a segunda parcela do 13º do INSS a partir do dia 25 de maio, para quem recebe até um salário mínimo, e 1º de junho para quem recebe mais de um salário mínimo. Os pagamentos serão finalizados no dia 7 de junho. Confira o calendário.
O cronograma de pagamentos para mais de 31 milhões de segurados leva em consideração o dígito final do Número de Inscrição Social (NIS). Tem direito às parcelas do 13º do INSS, os segurados que recebem aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente ou auxílio-reclusão. No caso dos beneficiários do Benefício de Prestação Continuada ( BPC/LOAS) não recebem o décimo terceiro.
O 13º do INSS vai injetar 56,7 bilhões de reais na economia, a antecipação não tem impacto no Orçamento de 2022 porque a medida apenas muda a data de pagamento do benefício, sem acrescentar o gasto previsto para o ano.
Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) podem realizar a consulta para saber os valores e as datas de pagamento do décimo terceiro. O usuário pode realizar o procedimento no aplicativo Meu INSS, disponível para celulares e tablets ou pelo site gov.br/meuinss.
O ano de 2022 é o terceiro ano seguido que o governo libera aos segurados do INSS o recebimento do décimo terceiro antes da data prevista, em agosto e em dezembro. Nos anos de 2020 e 2021, o governo liberou o pagamento mais cedo por conta da pandemia de covid-19.
Quem recebe até um salário mínimo
Final do NIS Segunda parcela
1 25 de maio
2 26 de maio
3 27 de maio
4 30 de maio
5 31 de maio
6 1º de junho
7 2 de junho
8 3 de junho
9 6 de junho
0 7 de junho
Quem recebe mais que um salário mínimo
Final do NIS Segunda parcela
1 e 6 1º de junho
2 e 7 2 de junho
3 e 8 3 de junho
4 e 9 6 de junho
5 e 0 7 de junho
O 13º do INSS foi antecipado pela primeira vez em 2020 para amenizar os efeitos econômicos provocados pela pandemia de Covid-19. Este ano, a medida injetará R$ 56,7 bilhões na economia.
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