Aprovada criação de 1.853 cargos na Polícia Científica

Estão envolvidas as carreiras de médico legista, perito criminal, desenhista técnico-pericial, fotógrafo técnico-pericial, auxiliar de necropsia, atendente de necrotério policial, oficial administrativo e técnico de laboratório

Renan Abbade   Publicado em 20/06/2013, às 12h13

Na última quarta-feira (19), a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou, por unanimidade, o Projeto de Lei Complementar 16 (PLC 16/2013) que cria 1.853 cargos na Polícia Técnico-Científica para serem preenchidos por meio de concurso público.
Estão envolvidas as carreiras de médico legista (200), perito criminal (529), desenhista técnico-pericial (55), fotógrafo técnico-pericial (120), auxiliar de necropsia (155), atendente de necrotério policial (110), oficial administrativo (600) e técnico de laboratório (84).
O anúncio do governo do Estado de São Paulo havia ocorrido no dia 22 de maio. Na ocasião também foi anunciada a realização de concurso para contratar 2.805 servidores para trabalhar na Polícia Civil.
A matéria ainda será sancionada e promulgada pelo governador. As ações fazem parte do programa São Paulo Contra o Crime, que prevê, além das contratações, a criação do Deinter 10 e um convênio com o Instituto Sou da Paz para melhorar a gestão policial.
A Polícia Científica é responsável por coordenar os trabalhos do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto Médico-Legal (IML) e conta, atualmente, com mais de 3.200 peritos criminais, médicos legistas, desenhistas, fotógrafos, auxiliares de necropsia, atendentes de necrotério, técnicos de laboratório, entre outros.
Atualizada às 9h10 do dia 21 de junho de 2013