As oportunidades de nível médio e superior deverão ser preenchidas por meio de concurso público
Redação Publicado em 01/04/2011, às 10h35
O Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro de 30 de março trouxe a sanção do governador Sérgio Cabral (PMDB) à lei 5.933/11, que autorizou a criação de 1.230 cargos para o Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase).
A maioria das oportunidades (1.025) será distribuída entre carreiras que exigem formação de nível médio ou técnico completo: agente administrativo (117), agente socioeducativo masculino (790), agente socioeducativo feminino (49), técnico de contabilidade (2), técnico em enfermagem (45), técnico em suporte e comunicação em TI (14) e técnico em segurança do trabalho (8).
Os demais postos são para carreiras que requerem formação de nível superior completo: analista de tecnologia da informação (1), arquivologista (2), assistente social (30), bibliotecário (17), contador (2), estatístico (1), enfermeiro (11), enfermeiro do trabalho (2), farmacêutico (2), médico (16), médico psiquiatra (7), musicoterapeuta (4), nutricionista (14), odontólogo (17), pedagogo (25), psicólogo (50) e terapeuta ocupacional (10).
Durante a tramitação do projeto na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), os deputados incluíram a possibilidade progressão na carreira a cada cinco anos e estendeu os benefícios a aposentados e pensionistas – porém a medida foi vetada pelo governador. Outra modificação proposta pelo Legislativo foi a redução da carga horária dos enfermeiros de 32 horas e 50 minutos semanais para 30 horas.
Todas as oportunidades deverão ser preenchidas por meio de concurso público. Para que isso ocorra, porém, há necessidade que o governador Sérgio Cabral autorize o órgão a abrir a seleção.
Até o fechamento desta edição, a assessoria de imprensa do Degase não havia informado os salários iniciais para os novos cargos.
Saiba mais – O Degase é um órgão subordinado à Secretaria de Estado de Educação, cuja responsabilidade é acolher e reeducar o adolescente que vivencie situação de conflito com a lei, ou com seus familiares.
O departamento tem unidades de internação na capital fluminense nos bairros de Bangu e Belford Roxo, e no município de Ilha do Governador. Já as unidades de semi-liberdade estão distribuídas tanto na capital quanto no interior do Estado.
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