Concurso será o primeiro para a carreira e exige formação superior dos candidatos. Aprovados, que receberão até R$ 10 mil no topo da carreira, serão distribuídos por diferentes órgãos do governo federal
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) confirmou, por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, que a Escola de administração Fazendária (ESAF) será a responsável pela organização do concurso para 825 vagas de analista técnico de políticas sociais.
A confirmação se deu 20 dias após a autorização para a realização do concurso, em um forte indício de que o MPOG imprime celeridade nos procedimentos para a abertura da seleção.
O cargo O posto de analista técnico de políticas sociais exige nível superior completo em áreas que serão especificadas em edital. Como é ampla a margem de atuação da carreira, a seleção deverá contemplar muitas especialidades.
A remuneração inicial é de R$ 3.966,53, mas pode chegar a R$ 5.466,53 ainda no primeiro ano de serviço em virtude de bonificações e gratificações por desempenho. Pela tabela atual do MPOG, a remuneração no topo da carreira é de R$ 10.210,87.
Mais informações Os órgãos contemplados serão Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria de Políticas de Promoção de Igualdade Racial, Secretaria de Políticas para as Mulheres, Ministério da Educação, Ministério da Previdência Social, Ministério da Justiça, Ministério das Cidades, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à fome, Ministério do trabalho e Emprego e Ministério da Saúde.
Reportagem completa sobre o primeiro concurso para este cargo, que integra a carreira de desenvolvimento de políticas sociais regulamentada pelo governo federal em 2010, poderá ser encontrada na edição 1646 do JC&E, a partir de sábado (16) nas bancas.
Reinaldo Matheus Glioche/SP