Carreira que exige nível superior terá ofertas para o Distrito Federal (19), Amapá (2), Amazonas (2), Mato Grosso (2), Pará (2) e Rondônia (2); remuneração a partir de R$ 11.256,83 para jornada de 40 horas semanais
O Tribunal de Contas da União (TCU) foi autorizado por seu presidente a realizar concurso público visando o preenchimento de 29 cargos vagos de Auditor Federal de Controle Externo (AUFC). O documento foi disponibilizado na edição desta terça-feira (30) do Diário Oficial da União (DOU).
As ofertas serão na especialidade Controle Externo (CE), orientação Auditoria Governamental. O número das oportunidades pode ser ampliado em decorrência de eventuais vacâncias ocorridas até a publicação do edital de resultado final da primeira etapa do certame, observado o interesse da administração.
As vagas estarão distribuídas entre Distrito Federal (19), Amapá (2), Amazonas (2), Mato Grosso (2), Pará (2) e Rondônia (2). Mais detalhes serão disponibilizados quando da publicação do edital de abertura de inscrições.
Organizada pelo Centro de Seleção e Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB), a última seleção para o TCU teve edital divulgado em 2011 e pretendia ocupar 70 vagas. A maioria das ofertas também era para Brasília (46). Os Estados do Acre (3), Amapá (2), Amazonas (1), Maranhão (5), Rondônia (4) e Roraima (4) também foram contemplados. Para auditoria governamental, eram 42 ofertas.
A remuneração proposta era de R$ 11.256,83 para jornada de trabalho de 40 horas semanais. Para concorrer, os interessados devem possuir formação de nível superior em qualquer área.
O processo seletivo consta de prova objetiva e prova discursiva, além de um programa de formação com duração de 120 horas.
Atualizada às 10h do dia 3 de maio de 2013
O TCU (Tribunal de Contas da Unição) é o órgão de controle externo do governo federal e auxilia o Congresso Nacional na missão de acompanhar a execução orçamentária e financeira do país e contribuir com o aperfeiçoamento da Administração Pública em benefício da sociedade. Para isso, tem como meta ser referência na promoção de uma Administração Pública efetiva, ética, ágil e responsável. O Tribunal é responsável pela fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos órgãos e entidades públicas do país quanto à legalidade, legitimidade e economicidade.