74 vagas de Perito para atuar em aeroporto

Ao todo são oferecidas 74 vagas e o salário será calculada com base na Instrução Normativa SRF nº 157/1998.

Redação   Publicado em 11/10/2007, às 11h55

A Alfândega da Receita Federal do Brasil no Aeroporto Internacional de Guarulhos/SP anunciou abertura de processo seletivo para o cargo de Perito, cuja exigência é nível superior em uma das seguintes áreas: Agronomia, Engenharia de Aeronáutica, Engenharia de Alimentos, Eletrônica e Comunicação, Eletrotécnica, Engenharia Mecânica, Engenharia Metalúrgica, Engenharia Química, Engenharia Têxtil, Farmácia, Gemologia, Identificação de Obras de Arte, Medicina, Odontologia e Veterinária.

Ao todo são oferecidas 74 vagas e a remuneração será calculada de acordo com a Instrução Normativa SRF nº 157/1998.

Os candidatos serão selecionados para prestar assistência técnica para identificação ou quantificação de mercadoria importada ou para exportar. Os aprovados irão trabalhar na condição de autônomo ou de vinculado a empresa privada. O contrato terá duração de 12 meses.

As inscrições devem ser realizadas, entre os dias 22 e 31 de outubro, das 14 às 17 horas, no Protocolo da Alfândega, localizado na avenida Jamil João Zarif, sem número, no terminal de cargas, edifício 2, térreo, em Cumbica, Guarulhos/SP.

A seleção será feita de acordo com o tempo de serviço e a participação em cursos diretamente relacionados à área.

Sobre Receita Federal

A Secretaria da Receita Federal do Brasil é um órgão específico, singular, subordinado ao Ministério da Fazenda, exercendo funções essenciais para que o Estado possa cumprir seus objetivos. É responsável pela administração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários, e aqueles incidentes sobre o comércio exterior, abrangendo parte significativa das contribuições sociais do País. A Receita Federal também subsidia o Poder Executivo Federal na formulação da política tributária brasileira, previne e combate a sonegação fiscal, o contrabando, o descaminho, a pirataria, a fraude comercial, o tráfico de drogas e de animais em extinção e outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional.

Até 1 de janeiro de 2019 era subordinado ao Ministério da Fazenda, e a partir daí passou a ser subordinado ao novo Ministério da Economia do Governo Jair Bolsonaro.