Os interessados devem ter pelo menos três anos de atividades pastorais.
Redação Publicado em 01/04/2009, às 12h35
A Marinha do Brasil está oferecendo uma oportunidade, por meio de concurso público, para capelão naval, na função de sacerdote da igreja católica apóstola romana.
Os interessados devem ter pelo menos três anos de atividades pastorais, idade entre 30 e 40 anos e curso de formação teológica regular de nível universitário, entre outras exigências. De acordo com a assessoria de imprensa da Marinha, a remuneração é de R$ 4.155.
As inscrições poderão ser realizadas entre 13 e 27 de abril, presencialmente, em dias úteis, das 8h30 às 16h30, em uma das Organizações Responsáveis pela Divulgação e Inscrição (ORDI) da Marinha, relacionadas no anexo I do edital de abertura; ou via internet, através do site www.ensino.mar.mil.br. A taxa de participação é de R$ 60.
A isenção da taxa de inscrição será concedida aos candidatos que estiverem inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e, cumulativamente, forem membros de famílias de baixa renda. O requerimentos de solicitação poderá ser emitido entre os dias 6 e 13 de abril, no mesmo site de realização das inscrições.
As provas escritas de conhecimentos específicos serão aplicadas no dia 6 de junho, das 9h15 às 13h15, em locais divulgados, oportunamente, pela comissão de organizadores do processo seletivo.
Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.
A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.