São 30 vagas em cada curso, nas áreas de eletrônica, mecânica, eletrotécnica e estruturas navais. Aprovados são efetivados e passam a receber R$ 1,4 mil em jornadas de 44 horas semanais
Redação Publicado em 04/01/2013, às 12h07
A Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron) promove novo concurso que irá ocupar 120 vagas em cursos técnicos da Escola Técnica do Arsenal de Marinha (Etam) - vinculada ao Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ). Os cursos terão duração de 18 meses e acontecem nos períodos da manhã e da tarde.
São 30 vagas em cada curso. O candidato pode optar por atuar como técnico em eletrônica, mecânica, eletrotécnica e estruturas navais. Ainda são disponibilizadas vagas para pessoas com deficiência, provenientes de escolas públicas e de família com baixa renda (confira quadros no edital anexo ao lado).
As vagas são para o município do Rio de Janeiro e contam com alimentação, uniforme e equipamento de proteção individual, seguro de acidentes pessoais e atendimento médico e odontológico.
Efetivação
Os alunos aprovados no curso e em todas as etapas da seleção serão efetivados pela Emgepron e ingressam no quadro de funcionários da empresa. Terão direito à remuneração de R$ 1.488 (salário base), com jornadas de 44 horas semanais. Serão abertos quatro postos para a área de eletrônica, oito em mecânica, cinco em eletrotécnica e oito em estruturas navais.
Inscrições e prova
As inscrições acontecem somente pela internet até o dia 20 de janeiro, no site www.seletrix.com.br, mediante pagamento de taxa de R$ 35.
Para ingressar nos cursos, o aluno realizará prova objetiva - prevista para acontecer no dia 3 de fevereiro, abordando conhecimentos em matemática, física, língua portuguesa e língua inglesa.
George Corrêa
Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.
A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.