Existem dois tipos de material de estudo para concursos públicos: aqueles que não se tem vontade de largar nunca e aqueles que não se tem vontade de pegar nunca. Fuja de livros e apostilas complexos.
Wilson GranjeiroUma das perguntas que com mais frequência os alunos me fazem diz respeito ao material de estudo que devem adotar. Mais especificamente, os estudantes querem saber que livros devem consultar e quais apostilas devem ler para ampliar e sedimentar, nos estudos fora da sala de aula, os conhecimentos transmitidos pelo professor.
Essa é realmente uma questão cuja resposta é fundamental para o candidato obter o melhor rendimento possível e realizar o sonho da aprovação no concurso que escolheu. Minha experiência de 23 anos como professor e diretor de escola especializada na preparação para concursos públicos me leva a afirmar, com toda a segurança, que as melhores fontes de leitura são aquelas produzidas por profissionais que ao mesmo tempo sejam especialistas do ramo, servidores de carreira nos mais diversos setores da Administração Pública do país e professores com ampla experiência no magistério.
Atrevo-me até a afirmar que, tal como os alunos, esses professores também são concurseiros, pois se dedicam de corpo e alma a oferecer o melhor do ensino preparatório. Eles acumulam muitos anos de experiência em sala de aula, além de extraírem embasamento teórico e prático do trabalho diário na administração.
O mais importante é que mestres como os que a nossa escola reúne em seu quadro não se limitam às aulas presenciais para transmitir conhecimentos aos alunos. Profissionais de seu tempo, eles utilizam os recursos da internet para enviar aos “pupilos” mais material de estudo, como textos teóricos e exercícios que elaboram de acordo com o concurso em tela e questões das bancas examinadoras.
É certo que cada aluno tem a sua maneira particular de estudar. Há os que gostam mais de baixar matérias no computador, há os que se sentem mais à vontade com as apostilas, há os que preferem focar o estudo nas aulas e na resolução de questões de prova, e há aqueles que gostam dos bons e tradicionais livros que consolidam o programa das provas com teoria, exemplos e dicas. Existem dois tipos de material de estudo para concursos públicos: aqueles que não se tem vontade de largar nunca e aqueles que não se tem vontade de pegar nunca. Fuja de livros e apostilas complexos. O complicado tem de ser explicado de maneira simples. O Direito, por exemplo, deve ser aprendido de forma simples, senão não é Direito. Concurseiro, o seu tempo é de ouro; sua escolha, de diamante.
Essas são minhas dicas para os concurseiros que desejam se diferenciar nos estudos e, assim, alcançar a tão sonhada aprovação num cargo público. Tenho certeza de que, seguindo-as, eles logo conquistarão o seu
FELIZ CARGO NOVO!
J. W. Granjeiro é Diretor-Presidente do Gran Cursos; coordenador do Movimento pela Moralização dos Concursos - MMC. www.professorgranjeiro.com. Twitter: @jwgranjeiro.