Marinha sobe para 85 o número de vagas para engenheiro

Aprovados atuam nas áreas de arquitetura e urbanismo, aeronáutica, cartográfica, civil, de materiais, de produção, de sistemas de computação, de telecomunicações, elétrica, eletrônica, mecânica, mecatrônica, naval ou química

George Corrêa   Publicado em 04/04/2013, às 10h55

A Marinha adicionou mais cinco vagas no edital para engenheiros, publicado em 2012 e voltado aos profissionais que desejam ingressar nas Forças Armadas. Com a modificação, o processo seletivo oferece agora 85 vagas em 14 áreas da engenharia.

Serão nomeados os aprovados que tenham até 36 anos de idade e diploma de graduação em engenharia de arquitetura e urbanismo (2), aeronáutica (1), cartográfica (5), civil (5), de materiais (3), de produção (3), de sistemas de computação (4), de telecomunicações (3), elétrica (13), eletrônica (12), mecânica (10), mecatrônica (6), naval (13) ou química (5). A remuneração não foi divulgada.

A seleção é composta por provas escritas de conhecimentos profissionais (objetiva e discursiva), redação, tradução de texto, inspeção de saúde, teste de aptidão física e avaliação psicológica, além do curso de formação, com duração de 39 semanas.

Atribuições

O Corpo de Engenheiros da Marinha (EN) destina-se ao preenchimento de cargos relativos à aplicação de conhecimentos específicos, necessários às atividades de manutenção e reparo dos meios existentes e ao desenvolvimento e projeto de novos meios, além das atividades inerentes à carreira militar.

Sobre Marinha - Marinha do Brasil

Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.

A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.