Colégio Naval abrirá inscrições a 219 vagas

O Colégio Naval fica em Angra dos Reis, no Estado do Rio de Janeiro.

Redação   Publicado em 09/04/2009, às 16h33

A Marinha divulgou hoje (9), no Diário Oficial da União, o extrato do edital que consolida a abertura de 219 oportunidades para o Colégio Naval. O edital completo, com todas as informações do processo seletivo, deve ser publicado nos próximos dias.

As inscrições poderão ser realizadas entre os dias 11 de maio e 1º de junho, nas Organizações Responsáveis pela Divulgação e Inscrição (ORDI) dos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Ceará, Pará, Maranhão, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Brasília, São Paulo e Amazonas (confira os endereços no anexo ao lado).

O Colégio Naval fica em Angra dos Reis, no Estado do Rio de Janeiro.

Rotina

A rotina diária dos estudantes do Colégio Naval é repleta de atividades voltadas para a formação intelectual, moral e física dos alunos.

O dia começa às 6h da manhã, com o toque da alvorada. As aulas são ministradas das 7h15 às 13h30, quando é realizada a parada escolar, na qual são verificados o apuro dos uniformes e o asseio pessoal dos alunos.

Após a parada, os alunos realizam atividades inerentes à Formação Militar Naval, fazem a educação física e treinam vela, remo, canoagem, natação, atletismo, voleibol, basquete, futebol, judô, esgrima, tiro e triatlo.

Depois do jantar, os alunos voltam à sala de aula e estudam das 19h30 às 21h10. Às 22h, termina o dia com o toque de silêncio.

Sobre Marinha - Marinha do Brasil

Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.

A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.