Novo concurso da Receita Federal é para suprir necessidades do órgão. Chamada de excedentes do último certame já foi solicitada
Patricia Lavezzo Publicado em 28/05/2024, às 12h20
O pedido de autorização para o novo concurso da Receita Federal já foi encaminhado para o Ministério da Gestão e da Inovação dos Serviços Públicos (MGI). O número de vagas e cargos solicitados não foram revelados.
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É importante lembrar que não apenas a Receita Federal, mas todos os órgãos públicos do governo federal devem encaminhar seus pedidos de autorização para novos concursos públicos até o dia 31 de maio.
O órgão conta com grande necessidade de pessoal, por isso, já solicitou ao governo federal a chamada de todos os excedentes aprovados no último certame. Lembrando que em março deste ano o ministro da fazenda, Fernando Haddad, assinou o pedido para convocação de 25% dos excedentes para os cargos de analista e auditor.
O último concurso da Receita Federal, publicado em dezembro de 2022 e realizado em 2023, contou com uma oferta de 699 vagas, distribuídas da seguinte forma:
As remunerações iniciais foram de R$ 11.684,39 para analistas e R$ 21.029,09 para auditores.
A seleção contou com 140 questões objetivas e prova discursiva com uma pergunta para analista-tributário e duas para auditor-fiscal.
As disciplinas abordadas foram as seguintes;
+ O JC Concursos disponibiliza mais detalhes sobre o edital na página do concurso da Receita Federal.
concursos publicos concursos federais concursos 2024 provas anterioresA Secretaria da Receita Federal do Brasil é um órgão específico, singular, subordinado ao Ministério da Fazenda, exercendo funções essenciais para que o Estado possa cumprir seus objetivos. É responsável pela administração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários, e aqueles incidentes sobre o comércio exterior, abrangendo parte significativa das contribuições sociais do País. A Receita Federal também subsidia o Poder Executivo Federal na formulação da política tributária brasileira, previne e combate a sonegação fiscal, o contrabando, o descaminho, a pirataria, a fraude comercial, o tráfico de drogas e de animais em extinção e outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional.
Até 1 de janeiro de 2019 era subordinado ao Ministério da Fazenda, e a partir daí passou a ser subordinado ao novo Ministério da Economia do Governo Jair Bolsonaro.