Inscrições abertas para concurso de 138 vagas no Depen

Oportunidades estão distribuídas entre as penitenciárias federais de Catanduvas/PR, Campo Grande/MS, Mossoró/RN e Porto Velho/RO

Da redação   Publicado em 10/05/2013, às 14h48

Começam hoje (10) as inscrições para o processo seletivo do Departamento Penitenciário Nacional.  As remunerações básicas são de R$3.254,04 para as funções de nível médio e R$ 3.401 para nível superior, mais auxílio-transporte, auxílio pré-escolar e auxílio-alimentação de até R$ 161,99. São oferecidas 138 oportunidades, sendo oito para pessoas com necessidades especiais.

Profissionais com ensino médio podem concorrer ao cargo de agente penitenciário (100). Quem possui técnico em enfermagem pode se candidatar ao posto de técnico de apoio à assistência penitenciária (4).

Para as vagas de especialista em assistência penitenciária nas áreas de clínica geral (4), enfermagem (6), farmácia (1), odontologia (4), pedagogia (3), psicologia (5), psiquiatria (4), serviço social (6) e terapia ocupacional (1) é necessário ter formação superior.

Interessados devem acessar o site ww.cespe.unb.br/concursos/depen_13 até o dia 3 de junho. O valor da taxa é de R$ 70 (técnico), R$ 85 (agente) e R$ 90 (especialista). 

Etapas - O processo seletivo consiste em provas objetiva e discursiva; avaliação médica; exame de aptidão física; avaliação psicológica; e investigação social. Haverá, ainda, curso de formação profissional.

Sobre Depen - Departamento Penitenciário Nacional

A história do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), cujo regimento interno foi aprovado pela portaria 674, de 20 de março de 2008, é oriunda do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, primeiro órgão de execução penal, subordinado ao Ministério da Justiça. O conselho tinha por objetivo proporcionar um contingente de informações, análises, deliberações e estímulo intelectual e material às atividades de prevenção da criminalidade. Preconiza-se para este órgão a implementação, em todo o território nacional, de uma nova política criminal e penitenciária, a partir de periódicas avaliações do sistema criminal, criminológico e penitenciário, bem como a execução de planos nacionais de desenvolvimento quanto às metas e prioridades da política a ser executada.