Concurso DPE AM (Defensoria Pública do Estado do Amazonas) contará com oportunidades para assistentes e analistas, de níveis médio e superior
Fernando Cezar Alves | fernando@jcconcursos.com.br Publicado em 04/08/2021, às 09h33 - Atualizado às 14h09
Um novo concurso DPE AM (Defensoria Pública do Estado do Amazonas) para servidores deverá ser realizado em breve. O certame já conta, inclusive, com regulamento definido, conforme publicação no diário oficial eletrônico da última terça-feira, 3 de agosto. A seleção será destinada aos cargos de assistente técnico de defensoria, com exigência apenas de ensino médio, e analista judiciário na área de ciênicas jurídicas, com necessidade de nível superior em direito ou ciências jurídicas. As remunerações iniciais são de R$ 3.531,95 para assistente e R$ 6.000 para analista. O número de vagas ainda deverá ser confirmado, bem como alguma previsão de quando o edital poderá ser efetivamente publicado. Novas informações devem ser confirmadas em breve.
A comissão do concurso, que ainda será formada, constará com quatro membros, sendo três indicados pela DPE AM, entre defensores públicos ativos, e um secretário executivo indicado pela DPE AM entre servidores do órgão. Será presidida por um dos defensores e contará com dois suplentes, indicados pelo defensor público geral
A seleção contará com 20% das vagas destinadas a portadores de deficiência e 30% para negros, indigenas e quilombolas.
Uma vez publicado o edital, o prazo de inscrições deverá ser de, no mínimo, 15 dias.
A seleção será composta de duas fases, da seguinte forma:
A prova objetiva contará com 60 questões, sendo 20 de conhecimentos gerais e 40 de conhecimentos específicos.
No caso de assistente, o conteúdo programático deve contar com as seguintes disciplinas:
Conhecimentos gerais
Conhecimentos específicos
Para analista, os temas serão os seguintes:
Conhecimentos gerais
Conhecimentos específicos
O último concurso DPE AM para servidores ocorreu em 2019. A oferta foi de dez vagas imediatas, além de formação de cadastro reserva de pessoal, sendo cinco destinadas ao cargo de assistente técnico de defensoria - assistente técnico administrativo, que pede apenas ensino médio, e cinco para analista judiciário de defensoria - especialidade ciências jurídicas, para quem possui nível superior em direito ou ciências jurídicas. A banca organizadora foi a Fundação Carlos Chagas.
Para os técnicos foram 20 questões de conhecimentos gerais, com peso 1, e 40 de conhecimentos específicos, com peso 2. Conhecimentos gerais contou com 12 de língua portuguesa e 8 de conhecimentos jurídicos e institucionais. Em conhecimentos específicos, 15 de noções de direito administrativo, 10 de noções de direito constitucional e 15 de noções de administração.
Para os analistas foram 20 de conhecimentos gerais, com peso 1, e 40 de conhecimentos específicos, com peso 3, além de estudo de caso, com peso 1. Em conhecimentos gerais foram 12 de língua portuguesa e 8 de conhecimentos jurídicos e institucionais. Em conhecimentos específicos foram 5 de direitos constitucionais, 3 de direito administrativo, 5 de direito civil, 5 de direito processual civil, 5 de direito penal, 5 de direito processual penal, 7 de direitos humanos e 5 de direito da criança e do adolescente, do idoso, da pessoa com deficiência e da mulher.
A parte dissertativa contará com estudo de caso, versando sobre temas de conhecimentos específicos.
De acordo com a publicação, o concurso deverá contar com vagas nos municípios de Manicoré, Nova Olinda do Norte, Borba e Novo Aripuanã.
O prazo de validade do concurso será de dois anos, podendo ser prorrogado uma vez, pelo mesmo período.
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