Do total de oportunidades, 24 são para realização de novos concursos e 171 para convocação de remanescentes de concursos em validade. Iniciais até R$ 7,2 mil
O governador Geraldo Alckmin autorizou, nesta quinta-feira, 11 de maio, o preenchimento de 195 vagas no quadro de pessoal do
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, no interior paulista. Destas, 24 são para a realização de novo
concurso público e 171 para convocação de remanescentes de concursos em validade. Das oportunidades para novos certames, sete são para quem possui
ensino médio e 17 para
nível superior, com remunerações iniciais de até R$ 7.200.
Ensino Médio
Das 24 vagas autorizadas para novo concurso, as sete destinadas para quem possui ensino médio são para a carreira de oficial administrativo. Neste caso, a remuneração inicial é de R$ 1.294 em caso de 50% do Prêmio de Desempenho Individual e R$ 1.484 em caso de 100% do benefício.
Nível Superior
Das 17 oportunidades restantes, destinadas para quem possui formação de nível superior, 14 são para o cargo de médico I, uma para a carreira de agente técnico de assistência à saúde – farmacêutico e duas para agente técnico de assistência à saúde – fonoaudiólogo.
Remanescentes
Já as 171 oportunidades destinadas para a convocação de remanescentes em concursos em validade estão distribuídas da seguinte forma: agente técnico de assistência à saúde – assistência social (2), agente técnico de assistência à saúde – fisioterapia (3), agente técnico de assistência à saúde – psicólogo (2), enfermeiro (42), médico I (25) e, por fim, técnico de enfermagem, com autorização para o preenchimento de 97 oportunidades.
Carência de pessoal
O HC de Ribeirão Preto conta com grande carência de servidores. De acordo com o último levantamento de pessoal, divulgado em 29 de abril, tendo como base até 31 de dezembro de 2016, o órgão já contava com nada menos do que 1.698 postos em aberto. É possível que, desde então, a necessidade funcional seja ainda um pouco maior.
A maior necessidade é para a carreira de técnico de enfermagem, que conta com uma defasagem de 558 servidores, o que corresponde a quase metade do total do quadro para a carreira, que é de 1.303 postos.
A segunda maior necessidade é para enfermeiros, com 270 postos vagos, de um quadro total de 723 profissionais.
Já a terceira carreira com maior defasagem é agente técnico de assistência à saúde, que conta com 247 postos em aberto de um quadro de 537 vagas totais.