Marinha aumenta para 68 o número de vagas

A carreira que obteve o acréscimo de duas oportunidades foi na área de mecatrônica. As inscrições seguem até o dia 30 de julho

Carolina Pera   Publicado em 24/07/2013, às 11h41

O Comando da Marinha divulgou retificação do edital que visava preencher 66 postos para ingresso no corpo de engenheiro, com isto o número de postos subiu para 68.

A carreira que obteve o acréscimo de duas oportunidades foi na área de mecatrônica, antes com uma vaga, agora passa a ter três chances.   

Os postos atuais são para arquitetura e urbanismo (1); engenharia aeronáutica (1), cartográfica (1), civil (4), de materiais (3), de produção (2), sistemas de computação (2), de telecomunicações (4), elétrica (9), eletrônica (9), mecânica (14), mecatrônica (3), naval (10) e química (5).

Para candidatar-se é necessário ter menos de 36 anos de idade no primeiro dia do mês de janeiro 2014, além da formação superior na área desejada.

Como participar  As inscrições já estão abertas e seguem até o dia 30 de julho, por meio do site www.ensino.mar.mil.br ou www.ingressonamarinha.mar.mil.br. A taxa é de R$ 45.

A Seleção Inicial (SI) constará dos seguintes eventos: prova escrita de Conhecimentos Profissionais (CP) (objetiva e discursiva); redação; tradução de texto; Inspeção de Saúde (IS); Teste de Aptidão Física (TAF); Verificação de Documentos (VD) - fase preliminar; e Verificação de Dados Biográficos (VDB) - fase preliminar.

O candidato aprovado e classificado na Seleção Inicial realizará o Curso de Formação de Oficiais (CFO), no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW). O curso terá duração aproximada de 39 semanas e tem previsão de começar em março de 2014.

Confira o edital completo anexo ao lado.

Sobre Marinha - Marinha do Brasil

Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.

A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.