Marinha: 73 vagas no Corpo de Engenheiros

Com inscrições até o dia 24 de julho, o curso de ingresso ao corpo de engenheiros começa no dia 30 de abril de 2015

Vinicius Martins   Publicado em 20/06/2014, às 14h41

A diretoria de ensino da Marinha (DEnsM) abre as inscrições do concurso para o curso de ingresso ao corpo de engenheiros.

No total, são oferecidas 73 vagas. Podem concorrer os brasileiros formados nas seguintes áreas: arquitetura e urbanismo (1), engenharia cartográfica (1), engenharia civil (4), engenharia de materiais (3), engenharia de produção (2), engenharia de sistemas de computação (4), engenharia de telecomunicações (6), engenharia elétrica (12), engenharia eletrônica (12), engenharia mecânica (15), engenharia mecatrônica (1), engenharia naval (8), engenharia nuclear (1) e engenharia química (3).

Além das profissões relacionadas, serão considerados válidos os documentos comprobatórios de conclusão de cursos de bacharelado cujas denominações anteriormente utilizadas constem na lista de convergência do site do Ministério da Educação (MEC): www.mec.gov.br.

As inscrições podem ser realizadas até o dia 24 de julho pelo site www.ingressonamarinha.mar.mil.br. O valor da taxa é de R$ 45.

As provas acontecerão nos municípios de São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ, Vila Velha/ES, Salvador/BA, Natal/RN, Olinda/PE, Fortaleza/CE, Belém/PA, São Luís/MA, Rio Grande/RS, Porto Alegre/RS, Florianópolis/SC, Ladário/MS, Brasília/DF e Manaus/AM.

Segundo o edital, as datas, horários e locais das provas objetivas de conhecimentos profissionais e as redações serão publicadas em um novo documento.


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Sobre Marinha - Marinha do Brasil

Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.

A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.