Prova objetiva estava prevista para ocorrer na segunda quinzena de maio. Concurso Marinha oferece 960 vagas destinadas a candidatos do sexo masculino com ensino médio e idade entre 18 e 21 anos
Samuel Peressin | samuel@jcconcursos.com.br Publicado em 12/05/2020, às 14h05 - Atualizado às 14h07
Em função da pandemia de coronavírus, está temporariamente suspenso o concurso Marinha para admissão ao Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais com 960 vagas.
Válida pela primeira fase, a prova objetiva estava prevista para ocorrer na segunda quinzena de maio. A avaliação cobrará a resolução de 50 questões de múltipla escolha sobre conteúdos de língua portuguesa e matemática.
Em caso de dúvidas, os candidatos podem obter mais informações pelos telefones (21) 99811-0063 e (21) 99769-9069, das 8h30 às 11h30 e das 13h30 às 15h, além do e-mail cpesfn.concurso@marinha.mil.br.
As demais fases do processo seletivo incluem:
A Marinha recomenda que os inscritos acompanhem as atualizações referentes ao andamento da seleção pelo site https://www.inscricao.marinha.mil.br/.
As oportunidades são destinadas a homens com idade entre 18 e 21 anos (em 1º de janeiro de 2021) e ensino médio completo. Do total de postos, 20% são reservados a candidatos negros.
Estão em disputa 720 vagas no Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves (CIAMPA), no Rio de Janeiro/RJ, e 240 no Centro de Instrução e Adestramento de Brasília (CIAB), na capital federal.
+++ O JC Concursos disponibiliza mais detalhes sobre o edital, como conteúdo programático e cronograma, na página do concurso Marinha para fuzileiros navais
concursos abertos concursos 2023 provas anterioresMarinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.
A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.