Confira locais de exame para sargento músico

O órgão disponibiliza 24 vagas. O Exame de Escolaridade (EE) será aplicado neste sábado, dia 3

Redação   Publicado em 02/07/2010, às 10h46

O Corpo de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro divulgou os locais onde será realizado o Exame de Escolaridade (EE) do concurso que oferece 24 vagas de sargento músico.

O teste acontecerá amanhã, dia 3. No Rio de Janeiro, o exame será aplicado no Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo (CIASC), acesso pelo portão do Bananal, que fica na estrada do Quilombo, s/n°, Bananal, na Ilha do Governardor.

Para conferir a distribuição dos candidatos por sala e os endereços nas demais cidades, consulte o anexo nesta página.

Vale lembrar que a abertura dos portões será às 7h45 e o fechamento às 9h15 – observado o horário de Brasília (DF).

Saiba mais - As oportunidades são para: trompa em fá (2), flauta em dó (1), trompete Sib (1), trompete em Sib com habilidade em “Bugler” (1), trombone tenor (2), clarinete em Sib (3), sax alto Mib (1), sax alto Mib com habilidade em sax-barítono (1), sax tenor Sib (2), percussão – bateria completa (4), percussão – bateria completa com especialidade em xilofone (1), bombardino em dó (1) e bombardino em sib (3).

Os candidatos devem ter nível médio completo, idade entre 18 e 24 anos, altura mínima de 1,52m (mulheres) e 1,54m (homens) e máxima de 2m (ambos os sexos), não possuir deficiência física incompatível com os padrões exigidos pela Marinha, ter idoneidade moral e bons antecedentes.

Os aprovados terão direito a ajuda de custo de R$ 510 durante a fase do curso de formação e salário de R$ 2,3 mil após a efetivação como terceiro sargento fuzileiro naval.

Flávio Fernandes/SP

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Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.

A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.