Novo concurso Ministério da Economia contará com oportunidades temporárias para profissionais nas áreas de direito e arquivologia, em três estados
Fernando Cezar Alves | fernando@jcconcursos.com.br Publicado em 12/08/2020, às 06h26 - Atualizado às 15h30
Um novo concurso Ministério da Economia acaba de ser autorizado. De acordo com portaria publicada nesta quarta-feira, 12 de agosto, no diário oficial da União,pelo secretário especial de desburocratização, gestão e governo digital da pasta, Paulo Spencer Uebel, a nova seleção será destinada a preencher 39 vagas, em caráter temporário. As oportunidades serão para cargos com exigência de nível superior, mas as remunerações ainda serão confirmadas. Novas informações serão anunciadas em breve.
De acordo com o documento, do total de postos, 37 serão para a carreira de atividades técnicas de complexidade intelectual na área de direito e 2 para atividades técnicas de complexidade intelectual na área de arquivologia.
Segundo a autorização, a pasta agora conta com um prazo de seis meses para a publicação do edital de abertura de inscrições, ou seja, até 12 de fevereiro. Porém, a tendência é de que o documento seja liberado bem antes deste prazo, tendo em vista a necessidade de pessoal e o fato de que as contratações em caráter temporário costumam ser realizadas de forma mais simplificadas, em relação aos concursos para efetivos.
A portaria ressalta que os profissionais serão contratados para desenvolver atividades técnicas especializadas no âmbito da Comissão Especial de Extintos Territórios Federais de Rondônia, Amapá e Roraima - CEEXT do Ministério da Economia.
A duração dos contratos deve ocorrer até 1 de dezembro de 2022, com possibilidade de prorrogação, de acordo com as necessidades.
Vale ressaltar que este é o segundo concurso autorizado recentemente pela pasta, que também deve publicar, em breve, um outro edital, para o preenchimento de mais 350 vagas temporárias, em diversos cargos
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A Medida Provisória nº 870, de 1º de janeiro de 2019, criou o Ministério da Economia. Com isso, as estruturas dos ministérios da Fazenda; do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; da Indústria, Comércio Exterior e Serviços; e do Trabalho passaram a integrar um novo ministério chamado Economia.