Para que o concurso do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle (MTFC) seja realizado é necessário que o Planejamento libere autorização. Órgão pretende abrir 620 vagas
Denominado antigamente como Controladoria-Geral da União (
CGU), o
Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle (MTFC) tem o intuito de abrir novo
concurso público, mas para isso depende de autorização do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).
Em maio, o órgão chegou a encaminhar pedido para o preenchimento de 620 vagas de analista de finanças e controle. Este número é considerado inferior às solicitações anteriores e contemplou apenas um cargo. Nos anos de 2014 e 2015, a antiga
CGU havia solicitado 1.573 postos para carreiras de níveis
médio e
superior.
Ainda não há previsão para o
concurso Ministério da Transparência, já que o Planejamento deve liberá-lo assim que acontecer uma melhoria na economia do país.
Sobre o cargo solicitado pelo MTFC
Conforme informou a Diretoria de Gestão Interna do
MTFC, as 620 chances solicitadas são para a carreira de analista de finanças e controle, que exige formação superior e apresenta vencimentos de R$ 15.461,70, já com o benefício de alimentação incluso.
A lotação dos postos poderá ser realizada na sede do órgão, que fica em Brasília (
DF), e nas unidades regionais, localizadas em todos os Estados do país.
Pedidos anteriores
Além das 620 colocações de analista, os pedidos feitos nos anos de 2014 e 2015 incluíam outros cargos para o
Ministério da Transparência. No nível médio havia a solicitação para 876 ofertas de técnico de finanças e controle, que exigia ensino médio completo e oferecia salário de R$ 6.150,36. Já para o ensino superior as chances requeridas eram para os ofícios de arquiteto (4), engenheiro civil (5), engenheiro eletricista (2), engenheiro mecânico (2), administrador (40), médico 20h (8), assistente social (2), psicólogo (2) e contador (12).
Último concurso CGU
O
concurso anterior da
Controladoria-Geral da União aconteceu em 2008. Na época, foram abertas 400 vagas, sendo 220 para analista de finanças e controle e 180 para técnico de finanças e controle. As oportunidades ficaram distribuídas entre a sede e as unidades dos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
A banca organizadora foi a Esaf (Escola de Administração Fazendária) e o processo seletivo ocorreu por meio de prova objetiva de conhecimentos básicos, específicos e especializados, além de um teste discursivo, para analista; e de avaliação objetiva de conhecimentos gerais e específicos para técnico.