Com 1.500 vagas imediatas e expectativa de convocação de mais 500 excedentes, concurso da PF (Polícia Federal) oferece oportunidades para agente, escrivão, delegado e papiloscopista
Samuel Peressin | samuel@jcconcursos.com.br Publicado em 12/02/2021, às 10h54 - Atualizado às 14h55
Em sua live semanal, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou na noite de quinta-feira (11) que o concurso da PF (Polícia Federal) registrou 450 mil inscritos.
A declaração foi dada poucas horas depois do prazo para cadastro ter sido encerrado — os interessados puderam se inscrever até as 18h de ontem.
O número informado por Bolsonaro, no entanto, não é oficial. O quantitativo definitivo só será conhecido após 3 de março, data limite para pagamento da taxa de inscrição.
No total, a seleção conta com 1.500 vagas imediatas. Há também expectativa de convocação de mais 500 excedentes em 2022, totalizando 2.000 postos.
Confira abaixo o trecho com a declaração do presidente:
Estão em disputa chances para agente (893 postos e salário de R$ 12.522,50), escrivão (400 - R$ 12.522,50), delegado (123 - R$ 23.692,74) e papiloscopista (84 - R$ 12.522,50).
O processo seletivo é organizado pelo Cebraspe (Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos).
Em caso de dúvidas, os candidatos podem obter mais informações com a banca por meio do telefone (61) 3448-0100, além do e-mail sac@cebraspe.org.br.
As avaliações da primeira fase estão marcadas para 21 de março. Com aplicação em todas as capitais brasileiras, a prova objetiva cobrará a resolução de 120 questões do tipo 'certo' ou 'errado'. Já a parte discursiva terá:
+++ O JC Concursos disponibiliza mais detalhes sobre o processo seletivo, como atribuições, conteúdo programático e cronograma, na página do concurso da PF
concursos autorizados concursos abertos concursos 2024 provas anterioresA Polícia Federal tem origem em 10 de maio de 1808, quando a Intendência-Geral de Polícia da Corte e do Estado do Brasil foi criada, por D. João VI. O órgão tinha as mesmas atribuições que tinha em Portugal. Com o decreto 6.378, de 28 de março de 1944, a antiga Polícia Civil do Distrito Federal, que funcionava no Rio de Janeiro, no governo de Getúlio Vargas, foi transformada em Departamento Federal de Segurança Pública (DFSP), subordinado ao Ministério da Justiça e Negócio Interiores. Posteriormente, em 13 de junho de 1946, com o decreto-lei 9.353, foi atribuída competência ao DFSP, em todo território nacional, para serviços de polícia marítima, área de fronteiras e apurações de diversas infrações penais.