Professores do Instituto IOB comentam itens de direito constitucional, arquivologia e informática que caíram no último concurso do órgão
Redação Publicado em 04/07/2012, às 13h37
A Polícia Federal lançou o segundo e último concurso que estava previsto para este ano. São 600 vagas que contemplam os postos de escrivão (350), delegado (150) e perito criminal (100).
Com a publicação dos documentos que regem os processos seletivos (veja aqui), não há tempo a perder com os estudos. Pensando nisso, o JC&E, em parceria com o Instituto IOB, traz questões comentadas do último processo seletivo para escrivão, cargo de nível superior.
Os itens dispostos no anexo ao lado, no estilo “certo” ou “errado”, versam sobre as disciplinas de direito constitucional, arquivologia e informática e foram aplicados pelo Cespe/UnB em 2009. Vale lembrar que o período de inscrições do novo concurso termina na próxima segunda-feira, dia 9.
A Polícia Federal tem origem em 10 de maio de 1808, quando a Intendência-Geral de Polícia da Corte e do Estado do Brasil foi criada, por D. João VI. O órgão tinha as mesmas atribuições que tinha em Portugal. Com o decreto 6.378, de 28 de março de 1944, a antiga Polícia Civil do Distrito Federal, que funcionava no Rio de Janeiro, no governo de Getúlio Vargas, foi transformada em Departamento Federal de Segurança Pública (DFSP), subordinado ao Ministério da Justiça e Negócio Interiores. Posteriormente, em 13 de junho de 1946, com o decreto-lei 9.353, foi atribuída competência ao DFSP, em todo território nacional, para serviços de polícia marítima, área de fronteiras e apurações de diversas infrações penais.