Com inscrições disponíveis até 23 de março, concurso da Prefeitura de Porto Alegre preencherá dez postos imediatos. Oferta salarial varia de R$ 3,9 mil a R$ 8,1 mil
Samuel Peressin Publicado em 21/03/2018, às 15h48
Seguem abertas até as 23h59 da próxima sexta-feira (23) as inscrições para o concurso da Prefeitura de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, destinado a preencher dez vagas de médico.
Há chances nas seguintes áreas: anestesiologia (1 posto), atendimento pré-hospitalar (1), emergencista (1), ginecologia e obstetrícia (1), intensivista adulto (1), medicina da família e comunidade (1), neurocirurgia (1), ortopedia e traumatologia (1), pediatria (1) e psiquiatria infantil (1).
Além de curso superior, os cargos cobram especialização ou, em alguns casos, certificado de residência. Os salários variam de R$ 3.961,12 a R$ 8.195,43, a depender da carga horária e do regime de trabalho.
Os interessados devem se inscrever por meio do site www.portoalegre.rs.gov.br/concursos. A taxa de participação custa R$ 128 e pode ser paga até 26 de março.
Ainda sem data definida, a prova objetiva trará 50 questões de múltipla escolha abordando conteúdos de língua portuguesa, legislação e conhecimentos específicos.
De acordo com o edital, o concurso da Prefeitura de Porto Alegre terá validade de dois anos, prorrogável por mais dois, a critério do governo municipal.
FONÉTICA: letra e fonema; encontros consonantais e dígrafos; sílaba; acentuação gráfica; novo acordo ortográfico. MORFOLOGIA: estrutura e processos de formação de palavras; classes de palavras; substantivos: classificação; flexão e grau; adjetivo: classificação, flexão e grau. Pronome: classificação, flexão e grau; verbos: classificação, conjugação e vozes. ANÁLISE SINTÁTICA: frase, oração e período; termos da oração; orações coordenadas, subordinadas e reduzidas; concordância verbal e nominal; regência verbal e nominal. SEMÂNTICA: significado de vocábulos em contexto. Figuras de Linguagem. PRÁTICA DE LEITURA, PRODUÇÃO DE TEXTOS E CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS. BIBLIOGRAFIA: Língua Portuguesa, prática de leitura e produção de textos. BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. 2ª. Edição. Rio de Janeiro: Ed. Lucerna, 2006. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. Ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário da língua portuguesa. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 6ª Ed. São Paulo: Ática, 2008. GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática: 2006. GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 2004. KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor – aspectos cognitivos da leitura. Campinas, São Paulo: Pontes, 2005. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. 5ª Ed. São Paulo: Ática, 2010. ____. Dicionário Prático de Regência Verbal. 9ª Ed. São Paulo: Ática, 2010.
O Brasil conta, hoje, com 5.570 prefeituras espalhadas por municípios dos 26 Estados do país, além do Distrito Federal. Os municípios são uma circunscrição territorial dotada de personalidade jurídica e com certa autonomia administrativa, sendo as menores unidades autônomas da Federação. Uma prefeitura é a sede do poder executivo do município (semelhante à câmara municipal, em Portugal). Esta é comandada por um prefeito (nas cidades brasileiras e por um presidente de câmara nos municípios portugueses) e dividida em secretarias de governo, como educação, saúde ou meio ambiente. O termo prefeitura também pode designar o prédio onde está instalada a sede do governo municipal, também chamado de paço municipal onde geralmente se localiza o gabinete do prefeito. A instituição da prefeitura de seu encarregado maior, o "prefeito", é algo relativamente novo na história do Brasil. O poder hoje exercido pela prefeitura foi anteriormente exercido pela câmara municipal, pelo conselho de intendência e pela intendência municipal. As prefeituras são órgãos independentes, que não precisam de autorização por parte das administrações federal ou estaduais para realizarem seus concursos públicos, seja para preenchimento na própria sede ou em secretarias vinculadas a ela.