Chances no concurso Receita Federal (RF) são para trabalhar em São José dos Campos, no interior paulista. Edital tem oportunidades em diversas áreas
Samuel Peressin Publicado em 30/01/2019, às 09h21
Encerra-se nesta quarta-feira (30) o perído para inscrições no concurso Receita Federal (RF) destinado a preencher até 20 vagas temporárias de perito técnico credenciado junto à delegacia do órgão em São José dos Campos, a cerca de 100 km da capital paulista.
Há oportunidades para profissionais com curso superior em farmácia (2 postos), química (2) e engenharia nas áreas de mecânica (3), mecânica - especialidade em aeronáutica (2), elétrica (3), eletrônica/computação/telecomunicações (3), têxtil (3) e metalúrgica (2).
Presenciais e gratuitas, as inscrições do concurso Receita Federal são recebidas nas instalações do órgão no município de Jacareí (av. Getúlio Vargas, nº 3.151). Os interessados deverão se dirigir ao Centro Logístico e Industrial Aduaneiro (Clia), das 10h às 17h.
O processo seletivo ocorrerá por meio de análise de documentos e currículo, que devem ser entregues durante o registro da candidatura. A previsão é que o resultado seja divulgado até 1 de fevereiro.
Os contratados prestarão serviços por dois anos. Não haverá, no entanto, vínculo empregatício com a Receita Federal, de acordo com o edital.
Segundo o órgão, as atividades de perícia serão remuneradas com base nas tabelas definidas na Instrução Normativa 1.800/2018, conforme detalhado no quadro abaixo.
A Secretaria da Receita Federal do Brasil é um órgão específico, singular, subordinado ao Ministério da Fazenda, exercendo funções essenciais para que o Estado possa cumprir seus objetivos. É responsável pela administração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários, e aqueles incidentes sobre o comércio exterior, abrangendo parte significativa das contribuições sociais do País. A Receita Federal também subsidia o Poder Executivo Federal na formulação da política tributária brasileira, previne e combate a sonegação fiscal, o contrabando, o descaminho, a pirataria, a fraude comercial, o tráfico de drogas e de animais em extinção e outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional.
Até 1 de janeiro de 2019 era subordinado ao Ministério da Fazenda, e a partir daí passou a ser subordinado ao novo Ministério da Economia do Governo Jair Bolsonaro.