Organizadora foi definida. Ao todo serão oferecidas 271 vagas, com opções para quem possui ensino médio e nível superior. Até R$ 5.761
Fernando Cezar Alves Publicado em 09/01/2014, às 14h56
Mais um passo para a realização do concurso que será promovido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO). Foi oficializada nesta quinta (9), por meio de pbulicação no Diário Oficial da União, a escolha da Fundação Universidade de Brasília (FUB) como organizadora. Segundo informações obtidas junto ao setor de pessoal, embora a autorização do concurso, divulgada em 4 de novembro, determine a publicação do edital até maio, a expectativa é antecipar a liberação, que deve ocorrer, no mais tardar, até março.
Ao todo serão oferecidas 271 vagas, para os cargos de técnico administrativo (168), técnico ambiental (53), analista administrativo (20) e analista ambiental (30). Para concorrer aos cargos de técnico é necessário possuir ensino médio e para os de analista, nível superior. Os salários iniciais são de R$ 3.039 para técnicos e R$ 5.761 para analistas.
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O concurso deverá contar com vagas para todos os estados, exceto a carreira de analista ambiental, que será somente para suprir necessidade na região da Bacia dos Tapajós, entre os estados do Amazonas e Pará.
O último concurso ocorreu em 2008 e contou com oferta de 175 vagas para o cargo de analista ambiental, abrangendo os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Na ocasião, a organizadora foi o Cespe/UnB.
O processo de seleção contou com duas provas objetivas, versando sobre conhecimentos básicos e complementares, além de avaliação discursiva.
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade é uma autarquia em regime especial. Criado dia 28 de agosto de 2007, pela Lei 11.516, o ICMBio é vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e integra o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama).
Cabe ao Instituto executar as ações do Sistema Nacional de Unidades de Conservação, podendo propor, implantar, gerir, proteger, fiscalizar e monitorar as UCs instituídas pela União.
Cabe a ele ainda fomentar e executar programas de pesquisa, proteção, preservação e conservação da biodiversidade e exercer o poder de polícia ambiental para a proteção das Unidades de Conservação federais.