Documento, inicialmente previsto para esta segunda, dia 28, sai até a próxima semana. Níveis médio e superior, com iniciais até R$ 3.980. Cargo oferecido será o de oficial
Fernando Cezar Alves Publicado em 28/04/2014, às 10h48
A publicação do edital do concurso que será promovido pela Marinha do Brasil para o preenchimento de 33 vagas para o quadro de servidores civis, previsto para ser publicado até esta segunda-feira, dia 28, deve demorar mais alguns dias. Segundo responsáveis pelo setor de recursos humanos, o documento já está pronto e nesta segunda (28) está sendo encaminhado para revisão final e aprovação na superintendência de pessoal civil da corporação. Desta forma, acreditam que a liberação deve ocorrer ainda nos próximos, no mais tardar, na próxima semana.
A oferta será de 30 vagas, sendo 20 para cargos com exigência de ensino médio e 13 para nível superior. Os vencimentos são, respectivamente, de R$ 2.570,02 e R$ 3.980,62. No caso de ensino médio, todas as vagas serão para o cargo de agente administrativo. Para nível superior, as opções são para administrador (5), analista de sistemas (7) e contador (1).
Todas as vagas serão para preenchimento no Rio de Janeiro.
A intenção é de que todo o processo de seleção ocorra de forma bastante rápida, uma vez que a Marinha pretende nomear os aprovados ainda em 2014. Para isto, todos os procedimentos, até a homologação dos resultados, deve ocorrer até 5 de julho, em decorrência da lei eleitoral, que determina que somente poderão ser nomeados no decorrer do segundo semestre deste ano aprovados em concursos homologados até três meses antes do primeiro turno das eleições.
Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.
A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.