Edital da Marinha ainda passa por revisão final

Publicação estava prevista para o final de abril. Oferta de 33 vagas, para cargos de ensino médio e nível superior. Até R$ 3.980

Fernando Cezar Alves   Publicado em 12/05/2014, às 15h47

A Marinha do Brasil aguarda apenas a revisão final e aprovação da superintendência de  pessoal civil da corporação para publicar o edital de seu concurso para o preenchimento de 33 vagas no quadro de servidores civis. De acordo com informações do setor de recursos humanos da corporação, a intenção inicial era publicar o edital no final de abril, o que acabou não ocorrendo em decorrência deste processo de revisão. Porém, adiantam que ele deve ser devolvido nos próximos dias, para que seja publicado até o final deste mês.

Do total de vagas, 20 são para cargos com exigência de ensino médio e 13 para nível superior. Os vencimentos são, respectivamente, de R$ 2.570,02 e R$ 3.980,62. No caso de ensino médio, todas as vagas serão para o cargo de agente administrativo. Para nível superior, as opções são para administrador (5), analista de sistemas (7) e contador (1).

Todas as vagas serão para preenchimento no Rio de Janeiro.

A intenção era realizar o concurso ainda no primeiro semestre, com o objetivo de iniciar a convocação dos aprovados ainda em 2014. Porém, com a demora da liberação do edital, a intenção é de que o início das convocações fique mesmo para 2015. Acontece que a lei eleitoral determina que somente poderão ser nomeados, no decorrer do segundo semestre de 2014, aprovados em concursos homologados até três meses antes do primeiro turno das eleições, ou seja, até 5 de julho.      

Sobre Marinha - Marinha do Brasil

Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.

A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.