Postos serão preenchidos nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Ceará, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Paraná e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal
Estão liberados os gabaritos do concurso da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, processo seletivo que atraiu 5.795 candidatos para 200 vagas temporárias de nível superior.
O exame objetivo foi realizado em 8 de setembro e exigiu conhecimentos de língua portuguesa, legislação básica, noções de direito administrativo e constitucional e conhecimentos específicos; as respostas corretas podem ser visualizadas
AQUI.
Esta é a única etapa de seleção para o preenchimento de postos nas cidades de São Paulo (SP), Ribeirão Preto (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Cuiabá (MT), Belém (PA), Recife (PE), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS). Candidatos aprovados além do número de vagas formarão cadastro reserva.
Há postos para os graduados nas áreas de saúde, informática, direito, administração ou ciências contábeis. Em todos os casos é exigida, também, experiência mínima de três anos ou pós-graduação, mestrado ou doutorado na área almejada.
As remunerações são de R$ 3.800 para atividades técnicas de suporte (administração, saúde, ciências contábeis e direito) e de R$ 6.130 para atividades técnicas especializadas de complexidade intelectual.
Criada a partir de setor específico do Ministério da Saúde (MS), a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) nasceu pela lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, como instância reguladora de um setor da economia sem padrão de funcionamento. A exceção ficava por conta do seguro de assistência à saúde e das seguradoras, sob o controle econômico-financeiro da Superintendência de Seguros Privados (Susep). A agência reguladora é responsável pelo setor de planos de saúde no Brasil, sendo que a sede da ANS está localizada na cidade do Rio de Janeiro, mais precisamente na avenida Augusto Severo, n° 84, no bairro da Glória. Sua missão é promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regular as operadoras setoriais - inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores - e contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no país.