Os convocados deverão se apresentar até o dia 2 de outubro.
Redação Publicado em 18/09/2009, às 10h36
Foi divulgada, no Diário Oficial da União, a convocação para nomeação dos candidatos aprovados no cargo de técnico de tecnologia militar do concurso que visa preencher 400 vagas na área de Tecnologia Militar.
Os convocados – confira a relação nos anexos ao lado – deverão se apresentar até o dia 2 de outubro no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, localizado na praça Barão de Ladário, s/nº, Ilha das Cobras, Centro, Rio de Janeiro (RJ).
Sobre o concurso
As oportunidades, destinadas aos cargos de analista, engenheiro e técnico, serão preenchidas nas cidades do Rio de Janeiro (RJ), São Pedro da Aldeia (RJ), Salvador (BA), Natal (RN), Belém (PA), Rio Grande (RS), Ladário (MS) e Manaus (AM). As remunerações são de R$ 2.560,47 para técnico e de R$ 3.870,07 para engenheiro e analista.
Especialidades
Analista de tecnologia militar – analista de sistemas e arquitetura;
Engenheiro de tecnologia militar – engenharia civil, da computação, de produção, de telecomunicações, elétrica, eletrônica, mecânica, metalúrgica, naval e química;
Técnico de tecnologia militar – ajustagem mecânica, auxiliar de docagem, caldeiraria e soldagem, capotaria, carpintaria naval, célula e estrutura de aeronaves, chapeador naval, componentes mecânicos de aeronaves, computação, comunicações, desenhista de projetos navais, desenho industrial, digitação, edificações, eletricidade, eletricista instalador, eletrônica, eletrotécnico, encanador, enrolamento de motores elétricos e bobinas, estruturas navais, fresador, fundição, funilaria, instrumentos, isolamento térmico de redes, lanterneiro, maçariqueiro, mecânica em várias áreas, operador, pintor de veículos, plástico e fibra de vidro, plastificador, programação, serralheria naval, soldagem, técnico de laboratório, técnico em química, técnico industrial e torneiro mecânico.
Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.
A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.