Divulgada a lista de isenção de inscrição

Interessados devem ter nível médio e CNH de nível B.

Redação   Publicado em 28/01/2009, às 15h20

O Departamento de Penitenciária Nacional (Depen) divulgou a relação de candidatos que tiveram a isenção da taxa de inscrição deferida e indeferida para o concurso que visa preencher 600 vagas de agente penitenciário federal nas cidades de Catanduva (PR), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO) e Mossoró (RN).

Confira os anexos abaixo.

Para se candidatar a uma das vagas é necessário ter o nível médio completo e carteira de habilitação categoria B. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais com remuneração de R$ 3.254,04.

A principal atribuição dos agentes é a de exercer atividades de atendimento, vigilância, custódia, guarda, escolta, assistência e orientação de pessoas recolhidas aos estabelecimentos penais federais e às Dependências do Departamento de Polícia Federal.

Inscrições
As inscrições poderão ser realizadas no site da Funrio (www.funrio.org.br) até as 23h59 do dia 15 de janeiro ou presencialmente, até as 17h, nos postos de inscrição relacionados no anexo I do edital de abertura e nas agências credenciadas dos Correios . A taxa de participação é de R$ 80.

Os candidatos serão submetidos a provas objetivas, de aptidão física e de aptidão psicológica, além de investigação para verificação de antecedentes criminais. Após isso deverão passar ainda pelo curso de formação, de caráter eliminatório e classificatório.

A primeira etapa do processo seletivo – exame objetivo – será aplicada no dia 15 de fevereiro, em horário e locais divulgados posteriormente pela Funrio.


Confira aqui o edital de abertura do concurso.

Sobre Depen - Departamento Penitenciário Nacional

A história do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), cujo regimento interno foi aprovado pela portaria 674, de 20 de março de 2008, é oriunda do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, primeiro órgão de execução penal, subordinado ao Ministério da Justiça. O conselho tinha por objetivo proporcionar um contingente de informações, análises, deliberações e estímulo intelectual e material às atividades de prevenção da criminalidade. Preconiza-se para este órgão a implementação, em todo o território nacional, de uma nova política criminal e penitenciária, a partir de periódicas avaliações do sistema criminal, criminológico e penitenciário, bem como a execução de planos nacionais de desenvolvimento quanto às metas e prioridades da política a ser executada.