Concurso do HCFMRP/SP seleciona para nível superior

O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP) está com uma vaga aberta para o cargo de médico I fisiatra. Inscrições no concurso serão aceitas até o dia 29 de agosto

Patricia Lavezzo   Publicado em 17/08/2016, às 11h51

O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP), localizado no Estado de São Paulo, está com inscrições abertas do concurso que preencherá uma oferta para a área da saúde. 
Aqueles que possuem formação superior em medicina estão aptos à carreira de médico I fisiatra (1 vaga). A remuneração inicial é de R$ 4.325, já acrescidas a gratificação executiva e o prêmio de produtividade médica. 
Além do salário, o HCFMRP oferece aos seus servidores o benefício mensal de R$ 240 de auxílio-alimentação. 

Como concorrer


Interessados podem garantir a participação no concurso do HCFMRP até as 14h do dia 29 de agosto. A ficha de cadastro está disponível no site www.hcrp.usp.br. O valor da taxa é de R$ 77,72. 
O processo seletivo contará com duas etapas: provas objetiva e dissertativa; e avaliação de títulos. A primeira fase será realizada no dia 13 de setembro, às 18h. 

Atribuições


Médico I fisiatra - atendimento assistencial de pacientes no centro de reabilitação do HCFMRP; atuar no tratamento clínico à pacientes com trauma raquimedular, amputados, pacientes que apresentam doenças neurológicas, reumatológicas, ortopédicas e cardio-respiratórias; realizar anamnese e exame físico direcionados às doenças que acometem pacientes portadores de incapacidades, avaliando comorbidades e fatores de risco e identificando necessidades singulares do paciente; analisar de forma crítica os procedimentos diagnósticos e terapêuticos clínicos e de reabilitação; informar de modo claro e seguro o paciente quanto às etapas necessárias para diagnóstico e terapêutica, estabelecendo relacionamento de confiança de forma a garantir a compreensão do paciente para que o mesmo participe das tomadas de decisões mais oportunas frente a incapacidade; informar adequadamente os pacientes e seus familiares sobre as intercorrências do tratamento a ser realizado; realizar o seguimento ambulatorial dos pacientes com atenção aos efeitos colaterais tardios do tratamento e os tipos adequados de exames e intervalos necessários para a identificação de recidivas; orientar e conduzir a investigação e tratamento de intercorrências relativas a complicações específicas da doença e do tratamento e elaborar estratégias para prevenir a ocorrência e reduzir o dano dessas complicações; entre outras tarefas.  

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