Marinha: último dia para 36 vagas na Escola Naval

A Marinha realiza concurso público de admissão à Escola Naval (CPAEN) com objetivo de preencher 36 vagas

Renan Abbade   Publicado em 20/05/2016, às 09h17

A Marinha encerra, nesta sexta-feira (20), as inscrições do concurso público de admissão à Escola Naval (CPAEN) em 2016 que vai preencher 36 vagas, sendo 24 exclusivas para o sexo masculino (cinco delas destinadas aos negros) e 12 para o sexo feminino (duas delas reservadas às candidatas negras), estas especificamente para o Corpo de Intendentes da Marinha. O curso terá início em 1 de fevereiro de 2017.

Entre os requisitos estão ensino médio completo e idade entre 18 anos completos e menos de 23 anos no primeiro dia do mês de janeiro de 2017.

Como se inscrever


As inscrições deverão ser garantidas pelos endereços eletrônicos www.ensino.mar.mil.br e www.ingressonamarinha.mar.mil.br, ou nos locais de inscrição listados no edital anexo.

O valor da taxa de participação é de R$ 55 e poderá ser pago até o dia 25 de maio.

Seleção


Os candidatos serão avaliados por meio de provas escritas objetivas em data, locais e horários a serem disponibilizados a partir de 27 de junho nos sites das inscrições.

Os exames envolverão questões de matemática, física, português e inglês, além de uma redação.

Ainda estão previstos eventos complementares constituídos de inspeção de saúde (IS); teste de aptidão física (TAF), verificação de dados biográficos (VDB), verificação de documentos (VD), avaliação psicológica (AP) e período de adaptação.

Sobre Marinha - Marinha do Brasil

Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.

A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.