As oportunidades são destinadas a jovens com idade entre 18 e 21 anos, e altura mínima de 1,54m
Redação Publicado em 16/07/2012, às 11h09
A Marinha publicou um edital no Diário Oficial da União desta segunda-feira (16) para anunciar a abertura de 1.620 vagas para as turmas de 2013 do curso de formação de soldados fuzileiros navais. O preenchimento dos postos se dará através de concurso público.
Para ser nomeado é preciso ter nível fundamental completo, idade entre 18 e 21 anos em 1º de janeiro de 2013 e altura entre 1,54m e 2,00m.
Durante o curso de formação, que terá duração de 17 semanas e será realizado no Rio de Janeiro (RJ), os recrutas receberão R$ 550 por mês, como ajuda de custo. Já formados fuzileiros navais, os aprovados passarão a fazer jus a um salário mensal de R$ 1.100.
A lotação das vagas poderá ser feita nas cidades do Rio de Janeiro (RJ), Rio Grande (RS), Brasília (DF), Ladário (MS), Belém (PA), Manaus (AM), Salvador (BA), São Paulo (SP) ou Natal (RN).
Participação
As inscrições poderão ser realizadas de 23 de julho a 16 de agosto, por meio do site www.mar.mil.br/cgcfn, mediante pagamento de uma taxa no valor de R$ 20.
O processo seletivo será composto por exame de escolaridade, verificação de dados biográficos, verificação de documentos, inspeção de saúde, teste de suficiência física e exame psicológico.
O exame de escolaridade, primeira etapa da seleção, será aplicado no dia 25 de setembro, às 10h, em locais divulgados, oportunamente, pela comissão de organizadores do concurso.
Leandro Cesaroni
Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.
A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.