Terminam hoje as inscrições para 43 vagas

A Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron) oferece salários de R$ 672 a R$ 4.521.

Redação   Publicado em 15/10/2009, às 10h29

A Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron) encerra nesta quinta-feira (15) o período de inscrições para o concurso que visa preencher 43 vagas e formar cadastro reserva com salários que variam de R$ 672 a R$ 4.521.

As ofertas são para auxiliar de almoxarifado, oficial industrial afiador de ferramental, oficial industrial retificador, operador de equipamento móvel, assistente administrativo, programador, técnico enfermagem, técnico informática, analista de administração, entre outros.

As inscrições serão realizadas no site www.esppconcursos.com.br até 15 de outubro. A taxa é de R$ 30 para nível fundamental, R$ 45 para médio e R$ 60 para superior.

O concurso constará de provas objetivas para todos os cargos. Haverá exame prático para as funções de nível fundamental e avaliação de títulos para cargos de nível superior.

As provas serão realizadas na cidade do Rio de Janeiro, na data provável de 25 de outubro, em locais e horários a serem divulgadas oportunamente.

O prazo de validade do concurso será de dois anos, a contar da data de publicação da homologação dos resultados finais, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período.

Veja também:

Casa da Moeda/RJ: concurso oferece 1.449 vagas para a capital

Concurso Receita Federal 2009: edital para 700 vagas com salário de R$ 7.624

Ministério das Comunicações: abertas as inscrições para 170 oportunidades

Sobre Marinha - Marinha do Brasil

Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.

A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.