O Tribunal Marítimo, com sede no Rio de Janeiro, oferece duas vagas de juiz com salário de R$ 13.610.
Redação Publicado em 11/02/2010, às 11h11
O Tribunal Marítimo, com sede no Rio de Janeiro, encerra nesta quinta-feira (11) o período de inscrições para duas vagas de juiz, sendo um cargo na especialidade de direito marítimo e um na especialidade de capitão-de-longo-curso, com remuneração de R$ 13.610,11
O candidato deverá apresentar, por ocasião da etapa de apresentação de documentos, sob pena de eliminação do presente concurso, os documentos que comprovem ser bacharel em direito há cinco anos, no mínimo, por instituição de ensino superior, oficial ou reconhecida, com diploma registrado na forma da lei. Consulte os outros requisitos no edital de abertura anexo.
A inscrição preliminar será realizada por meio do site http://www.esppconcursos.com.br, até o dia 11 de fevereiro. O valor da taxa de inscrição é de R$ 190.
O concurso será composto pelas seguintes etapas: prova escrita objetiva, prova escrita discursiva, prova oral, avaliação de títulos e avaliação médica..
A provaescrita objetivaterá a duração de 4h e será aplicada no dia 11 de abril, no período da manhã. No mesmo dia na parte da tarde será realizada a prova discursiva que também terá a duração de 4h
Nesta primeira etapa as provas serão realizadas nas cidades do Rio de Janeiro/RJ, Belém/PA, Recife/PE e Florianópolis/SC, salvo na hipótese de não existirem pelo menos seis candidatos inscritos por localidade, quando será a prova transferida para a cidade do Rio de Janeiro/RJ. As demais etapas acontecerão exclusivamente na cidade do Rio de Janeiro/RJ.
Juliana Dondo
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Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.
A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.