Concurso contará com 27 oportunidades para quem possui níveis médio e superior. Iniciais de até R$ 12,9 mil
Fernando Cezar Alves Publicado em 17/10/2016, às 14h30
Está prevista para esta terça-feira, 18 de outubro, a publicação do edital de abertura de inscrições do concurso público que será realizado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), com sede no Rio de Janeiro. A data corresponde ao prazo limite definido pela autorização do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), em abril. A organizadora, já confirmada, será o Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional - Idecan. Ao que tudo indica, a assinatura do contrato com a banca deve ser publicada após a liberação do edital.
Ao todo serão oferecidas 27 vagas, sendo 15 para quem possui formação de nível médio ou médio técnico e 12 para nível superior, com remunerações iniciais que variam de R$ 3.324 a R$ 12.983,08, de acordo com o último concurso para as carreiras, realizado em 2014.
Todas as 15 oportunidades de nível médio são para a carreira de técnico, com inicial de R$ 3.324. As atribuições da carreira podem variar de acordo com a área de atuação, que ainda não foi definida, de acordo com a autorização do certame.
Já as oportunidades de nível superior serão para os cargos de pesquisador (1 vaga e inicial de R$ 6.310,05), tecnologista (4, R$ 7.106,05) e analista em ciência e tecnologia (15, R$ 12.983,08).
Quem pretende participar já pode dar início aos estudos, tendo como base os conteúdos programáticos da seleção anterior, de 2014. Na ocasião, a organizadora foi a Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (Funcab).
No caso de técnico, a prova objetiva contou com 50 questões, sendo dez de língua portuguesa, dez de ética e legislação da gestão pública, política do Sistema Único de Saúde e 25 de conhecimentos específicos, com peso um para política do SUS e conhecimentos específicos e 0,5 para as demais disciplinas.
Para analistas foram dez de língua portuguesa, dez de ética e legislação da gestão pública, dez de políticas do SUS e 30 de conhecimentos específicos, com 0,25 para língua portuguesa e política do SUS, 0,5 para ética e um ponto para cada questão de conhecimentos específicos.
No caso de tecnologista, a prova variou de acordo com a opções, entre júnior, pleno e sênior, que ainda não estão especificadas para o novo concurso.