Engenheiros já podem se inscrever a 96 vagas

As oportunidades são para as áreas cartográfica, civil, de materiais, de produção, entre outras.

Redação   Publicado em 12/04/2010, às 10h30

Começou hoje o período de inscrições do próximo processo seletivo para ingresso no corpo de engenheiros da Marinha. Desta vez, serão preenchidas 96 vagas.

As oportunidades estão distribuídas entre as áreas cartográfica, civil, de materiais, de produção, de sistemas de computação, de telecomunicações, elétrica, eletrônica, mecânica, naval e química.

Para participar, é preciso ter nível superior na área, registro no órgão fiscalizador da profissão e idade inferior a 32 anos. A remuneração é de R$ 5.058.

As inscrições poderão ser realizadas pela internet, até as 23h59 do dia 26 de abril, no site da Diretoria de Ensino da Marinha (www.ensino.mar.mil.br); ou presencialmente, no mesmo período, das 8h30 às 16h30, nas organizações militares da Marinha relacionadas no anexo I do edital. A taxa de participação é de R$ 62 – a isenção será concedida somente aos candidatos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

O processo seletivo será composto por prova escrita de conhecimentos profissionais, prova de expressão escrita, seleção psicofísica, teste de suficiência física, verificação de dados biográficos, exame psicológico e curso de formação.

As provas de expressão escrita e de conhecimentos profissionais serão aplicadas, respectivamente, nos dias 12 e 13 de junho, às 9h15.

Leandro Cesaroni

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Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.

A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.