Foram acrescentadas nove oportunidades em quatro especialidades da engenharia
Redação Publicado em 03/09/2012, às 11h46
A Marinha prorrogou, até 12 de setembro, o período de inscrições do concurso público para ingresso no corpo de engenheiros de 2012.
Além disso, foram acrescentadas nove oportunidades na seleção: uma para engenharia de produção, três para engenharia elétrica, quatro para engenharia eletrônica e uma para engenharia mecânica. No total, são, agora, 81 ofertas, distribuídas entre 14 áreas da engenharia.
Quem quiser participar pode se inscrever por meio dos sites www.ensino.mar.mil.br ou www.ingressonamarinha.org.mil.br. A taxa para garantir participação é de R$ 45.
Serão nomeados os aprovados que tenham até 36 anos de idade e diploma de graduação em engenharia de arquitetura e urbanismo (2), aeronáutica (1), cartográfica (5), civil (5), de materiais (3), de produção (3), de sistemas de computação (3), de telecomunicações (3), elétrica (9), eletrônica (7), mecânica (8), mecatrônica (5), naval (13) ou química (5). A remuneração não foi divulgada.
A seleção será composta por provas escritas de conhecimentos profissionais (objetiva e discursiva), redação, tradução de texto, inspeção de saúde, teste de aptidão física e avaliação psicológica, além do curso de formação, com duração de 39 semanas.
Atribuições
O Corpo de Engenheiros da Marinha (EN) destina-se ao preenchimento de cargos relativos à aplicação de conhecimentos específicos, necessários às atividades de manutenção e reparo dos meios existentes e ao desenvolvimento e projeto de novos meios, além das atividades inerentes à carreira militar.
Leandro Cesaroni
Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.
A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.