Os interessados devem ter nível superior, registro no órgão fiscalizador e idade inferior a 29 anos.
Redação Publicado em 12/04/2010, às 10h11
Já estão sendo recebidas as inscrições do processo seletivo para ingresso nos quadros complementares de oficiais da Marinha de 2010, que visa preencher 142 vagas.
Do total de oportunidades, 69 são para oficiais da armada, nas áreas de ciências náuticas, engenharia mecânica, engenharia elétrica e engenharia eletrônica; 21 são para fuzileiros navais em engenharia eletrônica ou mecânica; e 52 são para oficiais intendentes, nas áreas de administração, ciências contábeis e economia. Em todos os casos o salário é de R$ 4.590, podendo chegar a R$ 8.331, se alcançada a função de almirante-de-esquadra.
Os interessados devem ter nível superior na área desejada, registro no órgão fiscalizador da profissão e idade inferior a 29 anos.
As inscrições poderão ser realizadas pela internet, até as 23h59 do dia 26 de abril, no site da Diretoria de Ensino da Marinha (www.ensino.mar.mil.br); ou presencialmente, no mesmo período, das 8h30 às 16h30, nas organizações militares da Marinha relacionadas no anexo I do edital. A taxa de participação é de R$ 62 – a isenção será concedida somente aos candidatos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo federal (CadÚnico).
O processo seletivo será composto por prova escrita de conhecimentos profissionais, prova de expressão escrita, seleção psicofísica, teste de suficiência física, verificação de dados biográficos, exame psicológico e curso de formação.
As provas de expressão escrita e de conhecimentos profissionais serão aplicadas no dia 4 de julho, às 9h15.
Leandro Cesaroni
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Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.
A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.