A Marinha do Brasil divulgou o edital do processo seletivo de admissão ao curso de formação para ingresso no Corpo Auxiliar de Praças da Marinha. São 778 oportunidades para profissionais com ensino médio técnico nas mais variadas especialidades.
São elas: administração (100), administração hospitalar (4), contabilidade (75), desenho de arquitetura (4), desenho mecânico (14), edificações (2), eletrônica (30), eletrotécnica (70), enfermagem (100), estatística (11), estruturas navais (35), geodésia e cartografia (11), gráfica (15), higiene dental (2), mecânica (40), metalurgia (40), metereologia (20), motores (40), nutrição e dietética (2), patologia clínica (20), processamento de dados (86), prótese dentária (4), química (35), radiologia médica (3), secretariado (5) e telecomunicações (10).
O processo de seleção consiste na aplicação de provas escritas, previstas para novembro em data ainda indefinida, teste psicofísico e curso de formação – com duração prevista de 17 semanas.
O curso de formação será ministrado no Rio de Janeiro. Após a conclusão deste, o candidato será nomeado cabo do CAP.
Como participarO período de inscrições vigorará entre os dias 1º de agosto e 1º de setembro. Será possível se candidatar no site www.ensino.mar.mil.br e o pagamento da taxa de participação, no valor de R$ 20, poderá ser feito em qualquer agência bancária até o dia 6 de setembro.
É possível requerer isenção do pagamento dessa taxa de participação. O benefício, porém, só é válido para os inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Os procedimentos para assegurá-lo estão listados no edital de abertura em anexo.
Reinaldo Matheus Glioche/SP
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Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.
A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.