Abertas as inscrições para 778 vagas de nível técnico

Confira o edital de abertura no anexo

Redação   Publicado em 01/08/2011, às 09h52

A Marinha do Brasil começa a inscrever nesta segunda-feira (1º) para o processo seletivo de admissão ao curso de formação para ingresso no Corpo Auxiliar de Praças da Marinha. São 778 oportunidades para profissionais com ensino médio técnico nas mais variadas especialidades. 
São elas: administração (100), administração hospitalar (4), contabilidade (75), desenho de arquitetura (4), desenho mecânico (14), edificações (2), eletrônica (30), eletrotécnica (70), enfermagem (100), estatística (11), estruturas navais (35), geodésia e cartografia (11), gráfica (15), higiene dental (2), mecânica (40), metalurgia (40), metereologia (20), motores (40), nutrição e dietética (2), patologia clínica (20), processamento de dados (86), prótese dentária (4), química (35), radiologia médica (3), secretariado (5) e telecomunicações (10). 
O processo de seleção consiste na aplicação de provas escritas, previstas para novembro em data ainda indefinida, teste psicofísico e curso de formação – com duração prevista de 17 semanas.
O curso de formação será ministrado no Rio de Janeiro. Após a conclusão deste, o candidato será nomeado cabo do CAP. 
O período de inscrições vigorará até o dia 1º de setembro. Só é possível se candidatar no site www.ensino.mar.mil.br e o pagamento da taxa de participação, no valor de R$ 20, poderá ser feito em qualquer agência bancária até o dia 6 de setembro. 

Reinaldo Matheus Glioche/SP
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Sobre Marinha - Marinha do Brasil

Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.

A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.