MTE avalia inscritos para 100 vagas de auditor-fiscal

Primeira etapa de seleção, as provas objetivas serão aplicadas às 8h e 14h. Classificados enfrentarão também exame discursivo e sindicância de vida pregressa. O salário é de R$ 14,2 mil

Pâmela Lee Hamer   Publicado em 05/09/2013, às 15h44

No próximo domingo (8), o Ministério do Trabalho e Emprego realiza as provas objetivas do concurso que selecionará 100 novos auditores-fiscais do trabalho.
Os testes serão aplicados para 48.035 pessoas. No período da manhã, às 8h, serão cobradas 100 questões de conhecimentos básicos. No turno da tarde, às 14h, deverão ser resolvidas 120 perguntas de conhecimentos específicos. Ambas as avaliações terão duração máxima de 3h30.
Inscritos na seleção pública podem verificar o local em que realizarão os exames na página do Cespe/UnB: www.cespe.unb.br/concursos/mte_2013.
Próximas etapas - Classificados no exame objetivo enfrentarão avaliação discursiva e sindicância de vida pregressa. A etapa discursiva deve ocorrer em 6 de outubro e também terá dois períodos: pela manhã, o tema será direitos humanos, economia do trabalho, direito constitucional e/ou direito administrativo; à tarde, gestão de projetos, direito do trabalho e/ou segurança e saúde do trabalho.
A distribuição das oportunidades entre as unidades administrativas do MTE será divulgada após homologação do resultado final, mediante o levantamento das unidades prioritárias, podendo recair sobre as Gerências Regionais do Trabalho e Emprego (GRTE) ou Sede das Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego.
Perfil do cargo - O emprego é voltado aos profissionais com diploma de nível superior em qualquer área de formação que, se aprovados, poderão contar com salário de R$ 14.280, em jornada de trabalho de 40 horas por semana.
Dentre as atribuições da carreira estão as de assegurar, em todo o território nacional: o cumprimento de disposições legais e regulamentares, inclusive as relacionadas à segurança e à medicina do trabalho, no âmbito das relações de trabalho e de emprego; a verificação dos registros em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), visando-se à redução dos índices de informalidade; a verificação do recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), objetivando maximizar os índices de arrecadação, e o cumprimento de acordos, convenções e contratos coletivos de trabalho celebrados entre empregados e empregadores.