Órgão não confirmou quais seriam os cargos e as remunerações. Caso o concurso seja que nem o anterior, haverá chances para técnico, analista e especialista
A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), pertencente ao Ministério da Previdência Social, enviou ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) documentação para que seja autorizado um novo concurso público com 60 vagas, que será o segundo do órgão.
O departamento de comunicação da Previc confirmou o pedido, porém não informou os cargos, requisitos e salários pretendidos. As informações são de que a superintendência aguarda o aval para elaborar os detalhes do certame.
Sobre o último processo seletivo Em 2010, a instituição lança o seu primeiro concurso com 100 oportunidades de níveis médio e superior. Na época, as chances destinaram ao Distrito Federal e ao Estado de Minas Gerais.
Graduados disputaram as carreiras de analista administrativo/administrativa (14), analista administrativo/contábil (1), analista administrativo/tecnologia da informação (5), especialista em previdência complementar/atuarial (27) e especialista em previdência/finanças e contábil (33).
Candidatos com ensino médio completo puderam preencher a ficha de cadastro para a colocação de técnico administrativo, que apresentou 20 chances.
As remunerações iniciais oferecidas eram de R$ 4.582,79 para técnico, R$ 9.263,36 para analista e de R$ 10.019,20 para especialista.
O processo seletivo teve como fases a prova objetivo e o teste discursivo. Depois, houve contagem por ponto de títulos para especialista.
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Criada pela lei nº 12.154, de 23 de dezembro de 2009, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) é uma autarquia de natureza especial, dotada de autonomia administrativa e financeira e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Previdência Social e com sede e foro no Distrito Federal.
A Previc atua em todo o território nacional como entidade de fiscalização e de supervisão das atividades das entidades fechadas de previdência complementar. Ela é responsável também pela execução das políticas para o regime de previdência complementar, operado pelas entidades fechadas de previdência complementar (EFPC), observadas as disposições constitucionais e legais aplicáveis.
Os escritórios regionais do órgão estão localizados nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Pernambuco.