Função de analista judiciário na área de tecnologia da informação requer formação superior completa
Camila Diodato Publicado em 12/01/2015, às 15h04
O projeto de lei 4222/2012, de iniciativa do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que cria oito cargos de analista judiciário no quadro de pessoal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região (TRT 24), com sede em Campo Grande (MS), já foi sancionado pela presidente Dilma Roussef.
Relatado pelo ex-senador e atual governador do Mato Grosso, Pedro Taques (PMDB/MT), o documento é justificado pela necessidade de padronização da estrutura organizacional e de pessoal dos órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus.
Fora isso, o TST alegou escassez de servidores na área de tecnologia da informação para dar suporte técnico à implantação do processo judicial eletrônico, em curso nas instâncias da Justiça do Trabalho.
Todas as oito oportunidades destinam-se à carreira de analista judiciário na área de apoio especializado, na especialidade tecnologia da informação, que exige ensino superior completo.